Que tipo de pessoa você quer ser?
Motivação 22/09/2016

Que tipo de pessoa você quer ser?

Miguel Lucas Publicado por Miguel Lucas

Algumas das categorias da Escola Psicologia são sobre motivação, felicidade, saúde e bem-estar, psicologia positiva, terapias psicológicas, entre outras, partilhando o mesmo objetivo: contribuir para a melhoria de vida dos leitores. De acordo com esta premissa, pretendo abordar uma questão fundamental que gira em torno da promoção de uma atitude positiva e funcional no sentido de estruturar um processo que facilite a obtenção de resultados de êxito (por exemplo: ter uma vida mais satisfatória, melhorar um transtorno psicológico, obter sucesso, ser promovido no emprego).

Estes resultados de êxito serão facilitados se construirmos e/ou elaborarmos algumas questões correctamente. Por outras palavras, na grande maioria das vezes, as pessoas com problemas crónicos de infelicidade e mal-estar nas suas vidas, focam-se em assuntos que em nada contribuem para a melhoria do estado que se encontram e pretendem ver melhorado. Responsabilizam a família, os amigos , os colegas de trabalho, o parceiro, o governo, as suas incapacidades, a sua forma de ser. Levantam questões do tipo: “Estou farto de aturar isto”, ou “O que é que se passa comigo?”, ou “Que tipo de pessoa sou eu?”.

Os assuntos sobre os quais alguns de nós nos focamos, e as consequentes questões que emergem daí, são normalmente o primeiro obstáculo ao sucesso. Quer seja dormir melhor, ganhar mais dinheiro ou ser mais feliz. Passo a explicar: para conseguirmos uma mudança significativa no nosso comportamento e orientada com o nosso objetivo, deveremos fazer questões às quais possamos dar resposta.

Por exemplo, perguntas do tipo: “Será que vou conseguir?”, ou “Será que vou ser feliz?”, ou “Será que isto é o melhor para mim?” não podem ser respondidas do ponto de vista prático, o que quer dizer, que não contribuem para a pessoa ficar mais esclarecida.

Assim sendo, importa reformular estas questões para formas mais construtivas e orientadoras: “O que é que necessito fazer para aumentar as probabilidades de obter o que desejo?”, ou “O que vou fazer para contribuir para a minha felicidade?”, ou “O meu objetivo estará alinhado com os meus valores?

Estas questões conduzem-nos inevitavelmente para a questão mais pertinente: “Que tipo de pessoa eu quero ser?”

Não é uma questão fácil de responder. Mas é certamente um ótimo passo para começar a decidir o que você quer para si e o que o motiva. Deveremos focar-nos naquilo que está ou pode vir a estar sobre o nosso controlo e dependente das nossas ações. Há sempre uma escolha, desde que se torne consciente de si mesmo, não passe a sua vida em piloto automático, e pergunte que tipo de pessoa você quer ser. Irei tentar estimulá-lo a perceber que tipo de escolha motivacional irá optar, para produzir e promover o seu crescimento e bem-estar psicológico: A criação de valores.

Valores

Existe um grande impulso nos seres humanos para criar valor, para investir na apreciação, tempo, energia, esforço e sacrifício em certas pessoas, grupos, objetos e comportamentos. O valor tem tanto mais significado quanto mais investirmos e/ou dependa de nós. Um pôr do sol só tem valor se ativamente investirmos tempo e esforço para apreciá-lo. A civilização não é literalmente um sub-produto do instinto de sobrevivência e reprodução, é sobretudo o resultado do impulso para a criação de valor.

Ao contrário de mera emoção ou entregar-se ao que você gosta e aprecia, a criação de valor faz você sentir-se uma pessoa melhor, mais capaz e com um propósito. Eu posso ser animado por assistir a um jogo de basquetebol, arrebatado por uma taça de sorvete ou fascinado com uma vela luminescente, mas não tenho dúvida que a vida tem mais significado quando ajudo os meus filhos a resolver um problema ou a reconhecer a humanidade básica de qualquer ser humano.

Nos estados mais intensificados, a criação de valor dá um senso de bem-estar e vitalidade, você sente-se mais vivo e alerta a olhar um pôr do sol ou na conexão que estabelece com um ente querido, ou quando expressa compaixão genuína, ou aprecia algo criativo, ou se compromete com uma causa, ou liga-se a uma comunidade, ou alcança algum tipo de conhecimento espiritual.

Valores nucleares

Os valores específicos que criamos são altamente pessoais, tendem a agrupar-se em grandes categorias de valores fundamentais: humanidade básica, amor/ligação, a valorização da beleza na natureza e os objetos criados, um senso de comunidade, e alguma noção de espiritualidade e transcendência.

Os seus valores fundamentais são o que você considera como as coisas mais importantes para você e sobre você. Eles inspiram o desejo de melhorar, apreciar, ligar-se aos outros e às coisas e proteger-se.

Os valores nucleares são a base da sua motivação e transmitem aquilo que você defende e pelo qual gostaria de ser lembrado. A adesão a valores fundamentais dá uma sensação de autenticidade (você sabe quem é), sentido e propósito. A Violação desses valores por si mesmo estimula o sentimento de culpa, vergonha, ansiedade e eventualmente a difusão de identidade.

Para refletir: Não investir o suficiente nos valores nucleares, é aquilo que mais contribui para o arrependimento no final da vida de todos nós.

Valores criados por nós

Os valores devem sair de nós, e não estarem em nós. Por outras palavras, um autêntico sentido de valor pessoal depende da quantidade de valor que criamos, não de quanto somos valorizados por outros. Ainda que ser valorizado pelos outros não seja algo prejudicial, pelo contrário, impulsiona-nos o ego. É importante que os nossos valores possam ser expressos, possam surtir efeito quer em nós, quer nos outros ou no mundo.

Como é que você expressa o valor da amizade, amor,  justiça, igualdade, compaixão, coragem, sabedoria, moderação, transcendência? Mais importante, se nos percepcionarmos com incapacidade para expressar e/ou desenvolver alguns destes valores intrínsecos, necessariamente, temos tendência para criar uma sensação de vazio e passamos a sentirmo-nos impotentes e vulneráveis ??à auto-punição ou manipulação por parte dos outros. Vamos levar uma vida de pouco significado, repleta de dormência, raiva ou ressentimento, vamos ficar deprimidos ou levar uma vida sem convicção e motivação.

Emoções e valores

As emoções são, necessariamente, incorporadas na criação de valor. Parafraseando Silvan Tomkins, com emoção, tudo é importante, e sem ela, nada é. As emoções positivas promovem a criação de valor, as emoções negativas indicam perda de valor. Assim, a dor e o vazio emocional não são uma punição por mau comportamento, como alguns de nós provavelmente julgamos. Pelo contrário, a dor emocional e a sensação de vazio são motivações para criar mais valor, que é a única coisa (além de drogas e distração) que nos podem aliviar.

Você não vai parar de ser magoado, irritado ou deprimido durante uma discussão com um ente querido até que você olhe para si e para a pessoa que ama com mais compaixão. Você não vai parar de ficar irritado por solicitações de caridade, até que você dê o que realmente acredita que é certo dar. Você não vai parar de se sentir deprimido ou ansioso até que aprecie mais a si mesmo, aos outros e à vida.

Há um grande problema com as emoções e valores em relação às escolhas motivacionais. As emoções embutidos nos valores, são na grande maioria indistinguíveis daquelas estimuladas pelo ambiente. Por exemplo, o bem-estar gerado por amar, é muitas vezes confundido com o de ser amado. A vergonha de magoar um ente querido é facilmente confundida com a dor de ser magoado por um ente querido.

mulher pensativa

A nossa incapacidade de distinguir as emoções que são motivadas por algumas reações inadequadas, é o que faz com que alguns sentimentos impróprios sejam um guia para o comportamento desajustado. Consequentemente, agindo sobre esses sentimentos (angustiantes), agir de acordo com alguns sentimentos negativos e não de acordo com aquilo que são os seus valores, pode levar à frustração e impotência, emergindo sentimentos reativos que são controladas pelo ambiente (respostas condicionadas e automáticas que não estão de acordo com a nossa forma de viver).

Dica: O valor que você cria deverá depender inteiramente de você.

O que é que o motiva: Os sentimentos, o ego ou os valores?

Se na maioria das vezes você agir de acordo com os seus sentimentos,  é muito provável que em determinadas circunstâncias possa violar os seus valores. Isto pode acontecer porque os sentimentos são estimulados por muitas coisas que vão contra os valores. E, claro, ninguém se sente fiel o tempo todo relativamente aos valores. E isto, pode causar-nos alguns dissabores na nossa vida.

Apresento algumas diferenças cruciais entre os sentimentos e valores, para que o possa ajudar a escolher a sua verdadeira motivação.

Os sentimentos são:

  • Reativos ao ambiente
  • Muito influenciados por estados fisiológicos
  • Em grande parte habituados, reforçados pela vaga semelhança com a experiência passada, é por isso que aqueles que agem sobre os sentimentos cometem os mesmos erros repetidamente.
  • Transitórios, eles vêm e vão em curtos espaços de tempo, desde que não os aprofunde, amplie, e prolongue  “validando-os “ou “justificando-os” .

Em contrapartida, os valores nucleares são:

  • Muito menos reativos ao meio ambiente.
  • Muito menos influenciados por estados fisiológicos, não é provável que você deixe de amar ou tornar-se menos humano quando está cansado, faminto, sedento, ou doente.
  • Consistentes ao longo do tempo, mais ou menos permanentes.

Os sentimentos reativos não são a realidade, são sinais sobre a realidade que você sente num determinado momento. Você não é os seus sentimentos, tal como não é aquilo que ouve, ou aquilo que sente no seu corpo (por exemplo uma picada de insecto).

A reter: Para um melhor entendimento acerca do que você é, facilita dizer que: Os seus valores são quem você é.

Os nossos sentimentos devem seguir os nossos valores, mas não o contrário. Se você permitir que os seus valores fundamentais sejam a motivação e orientação do seu comportamento, os seus sentimentos seguirão exatamente isso. Você vai sentir-se mais autêntico, com uma identidade mais forte e sentir-se mais coerente consigo mesmo. Se você agir a maior parte do tempo de acordo com os seus sentimentos, isso pode ser prejudicial, você não vai saber bem quem é, aquilo que você é, e aquilo que o define perde-se nas vicissitudes temporárias dos seus estados emocionais.

“Crimes” do ego

O inimigo dos nossos valores não está à nossa volta, mas em nós mesmos, especialmente nos nossos egos. Na grande maioria das vezes, quando agimos tendo por base o nosso ego, estamos certamente no caminho de violar os nossos valores mais profundos. Enquanto o reforço da auto-estima é um fator motivador primário, muito importante para o nosso equilíbrio emocional, já o ego pode contribuir para inflamar o nosso raciocínio para níveis irreais, onde é altamente desconfortável às impressões dos outros.

Um ego ofendido, pode torna-se frágil e defensivo. A vergonha já não serve como motivação para ser fiel aos valores mais profundos. O ego impregnado de vergonha interpreta e vê um mundo injusto como um castigo infligido, exigindo alguma forma de retaliação, real ou imaginária.  O reforço e defesa do ego, inevitavelmente, prejudica a motivação natural para criar valor e proteger os valores que nós criamos. O exemplo mais trágico é o abuso da família, onde o ego frágil dirige os seus “exércitos” para desvalorizar e menosprezar as pessoas que mais valorizamos.

Características de um ego cheio de orgulho/defesa:

  • Eu tenho que estar certo; os outros têm de estar errados
  • Eu tenho que ser o melhor e o maior, os outros têm de ser menos do que eu
  • Eu tenho que ser respeitado mais do que outros
  • Não é minha culpa, tudo de ruim é culpa do mundo e das outras pessoas
  • Tem de ser à minha maneira ou como eu quero.

O culto do ego

Vivemos numa era de “direitos” que preconiza um aumento (inflação) do ego, transformado-se num culto. Sentimos que temos direito a tudo, a qualquer momento, e se não obtivermos sentimo-nos inferiores, deslocados e distanciados do mundo e dos outros. As pessoas percebem que têm mais direitos e “necessidades emocionais” agora, do que em qualquer outro momento da história humana.

Isto torna-nos propensos à raiva e ressentimento, inevitavelmente, quando o mundo frustra os nossos direitos e exigências. Estamos numa era paradoxal, ou seja, quanto mais direitos e necessidades julgamos ter, mais violados e com mais direito a validação/compensação, iremos sentir.

Sedimentar o culto dos valores

Eu continuo a ter esperança de que, como seres culturais que somos, vamos perceber o sentimento de impotência inerente ao exercício do ego inflacionando e autoestima desmedida. É possível redescobrir a virtude da humildade e distingui-la de uma baixa auto-estima. (No primeiro caso, você não é melhor do que ninguém, neste último, você não é tão bom.) O auto-valor não  tem a ver com superioridade ou com a tentativa de evitar o lado oposto: o sentimento de inferioridade.

A reter: O segredo do auto-valor é ganhar-se consciência do benefício dos valores, virtudes e forças do ser humano.

Acredito que podemos conseguir aprender a gerir as vicissitudes do nosso ego, emoções e sentimentos, para que nos sirvam e nos transmitam confiança suficiente para caminharmos na construção de uma civilização mais consciente daquilo que  cada um de nós pretende ser. Desta forma, é importante e necessário que nos foquemos no tipo de pessoas que queremos ser.

Com uma consciência alargada sobre como queremos ser, podemos contribuir com valores-base para o nosso ego:

  • Seja compassivo, protetor, grato e leal aos ente queridos
  • Seja justo, independentemente do esforço que tenha de fazer
  • Seja responsável, procurando melhorar ao invés de criticar ou culpar
  • Seja criativo, construindo, em vez de destruir.
  • Foque-se naquilo que quer ser e oriente-se por isso

O artigo girou em torno da criação de valor, fazendo a seguinte questão: “Que tipo de pessoa você quer ser?”.  Importa no entanto fazer uma outra pergunta igualmente importante:

Para refletir: “Como é que eu posso criar mais valor na minha vida e no mundo, mantendo-me fiel aos valores que eu quero criar?”

A mudança é uma escolha, a mudança para um caminhar consciente e orientado nos seus valores é uma escolha revolucionária de sabedoria, desenvolvimento e crescimento. Se esses valores servirem a si e aos outros, a humanidade está um passo mais próxima de ser humana.

Que tipo de valores deveríamos desenvolver para um melhor equilíbrio emocional?

Deixe os seus comentários relativamente a quais os valores que devemos desenvolver e/ou de que forma deveremos investir nele para nos tornarmos melhores pessoas e acima de tudo, pessoas emocionalmente mais equilibradas. Qual é o seu palpite? Comente!

Abraço,

Miguel Lucas

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Comentários
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Bruno César Bulnes

Ótimo artigo. Gostei bastante do seu ponto de vista.

Acredito que o ser humano deve ser orientado pelos valores acima das emoções, por mais difícil que seja.

Pessoas guiadas pela emoções são frequentemente arrastadas ao erro/equívocos, enquanto que é mais difícil de ocorrer quando a pessoa possui a real ideia dos seus valores pessoais.

Até mais. Abraços.

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Miguel Lucas

Olá Bruno César, obrigado pelo comentário.

O objetivo de nos guiarmos pelos valores é e será um grande avanço para todos nós. Não é certamente fácil de fazer, mas pelos menos deveremos aumentar a nossa consciência relativamente à necessidade de trabalharmos nesse factor.

Agradeço a sua participação

Abraço

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Darwin

Muito interessante o artigo, parabéns.

Porém tenho uma dúvida.

A forma para passar a nos guiarmos pelos valores ao inves das emoções seria: Definir o que queremos, ver o que precisa se fazer para ser e fazer, quando vinher a emoção negativa(medo, angustia) é lembrar do que tem que ser feito e fazer?

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Miguel Lucas

Olá Darwin, obrigado pelo comentário.

A sua dúvida, foi muito bem esclarecida por si mesmo. É isso mesmo, os nossos valores funcionam como a nossa bússola e servem-nos para enquandrar as nossas emoções e sentimentos.

Sempre que possamos estar a sentir algo que não esteja de acordo com os nossos valores, devemos analisar se aquilo que estamos a sentir vale a pena ser seguido. Ou se pelo contrário, nada tem a ver com aquilo que desejamos.

ABraço

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ELIANE MACHADO

Acho que nos colocar no lugar do outro antes de julgar, seguir o nosso eu interior,isto é não agir se aquilo te trás desconforto e o melhor jeito de saber se estou no caminho mais correto ou não.Bju

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Lidy

Amo este site!!!Você está de parabéns Miguel Lucas!!!
As pessoas devem exercitar sempre a humildade, a compreensão e o respeito ao próximo e com relação a si mesmo.

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Miguel Lucas

Olá Lidy, obrigado pelo comentário

Sem dúvida, estou em acordo com as três premissas que descreveu. São importante para um equilíbrio na vida.

Volte sempre

Abraço

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André Ramos

Estou muito grato por este post!
Sempre estive estive ciente de alguns dos meus valores tais como amor,compaixão… Mas sempre dei mais importância a alguns sentimentos..e certo que por fezes eles nos bloqueiam, vem o medo a angustia…
Como O Miguel escreve aqui “Os nossos sentimentos devem seguir os nossos valores, mas não o contrário”

Grande Abraço

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Miguel Lucas

Olá André Ramos, obrigado pelo comentário.

Fico esperançado que com este novo entendimento acerca do que é informação (sentimentos, emoções) e sobre o que é que nos devemos orientar ( a nossa consciência = valores e objetivos) possa contribuir para uma maior satisfação na sua vida.

Abraço

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Gabi

Miguel,

Parabéns pelo excelente texto, este contribuiu para que eu esclarecesse alguns pontos controvertidos na minha vida.
Eu sou uma pessoa muito sensível, confesso que eu sempre achei isso uma virtude.Mas ao ler seu texto percebi que, ao longo da minha vida, eu tomei as minhas decisões baseadas na emoção, no sentimento, justamente por ser uma pessoa sensível.Então, era algo automático, ação- reação, sem raciocinar sobre os reais valores, as circunstâncias, principalmente, sem analisar respeitar o outro. Porque quando agimos por emoção temos como foco o nosso “eu”, o nosso “ego”, esquecendo os sentimentos e as fragilidades do outro.
Incrível que até há pouco tempo antes de ler este texto, meu “ego” era alimentado quando agia de acordo com minha emoções e sentimentos.Porque eu me sentia envaidecida por ser uma pessoa tão transparente, num mundo onde as pessoas são retraídas e agem de acordo com a conveniência.Mas não percebia que estava agindo como uma criança que não possui a percepção dos seus valores e age, exclusivamente, pelos impulsos do instinto e sentimento.
Parece absurdo o que vou falar, mas hoje renasci, pois encontrei o motivo pelo qual criei “muros” ao invés de “pontes”, percebi porque me sinto tão perdida.Agora, vou refletir e analisar o que é realmente importante para mim, quais são os valores que serão os alicerces da minha vida e da minha conduta.
Em relação à sua pergunta, acho que devemos desenvolver valores que nos afastem dos nossos instintos e nos aproxime do ser racional e espiritual que somos, desenvolvendo o amor próprio e o amor ao próximos, porque a chave da felicidade está possuirmos a paz e a consciência do dever cumprido.
Saiba que você possui uma fã, vou ler habitualmente os seus artigos.

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Teresa

Adorei o artigo.. ponho em questão demasiadas vezes a minha atitude. Porque também reago com as emoções. Quando li este comentário parecia escrito por mim! Considero que tenho muito gravados em mim bons valores. Como a compaixao o amor. a honestidade e a fidelidade. Percebo agora que respondo no dia a dia a sentimentos ou emoções momentâneas sem avaliar a importancia que esses acontecimentos têm se os referenciar com os meus valores.

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Cristina Rio

Olá Gabi,

Gostei muito do seu comentário.

Tudo de bom!

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Pati

Só tenho a dizer que este comentário é simplesmente, fantástico!

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Gabi

Depois que enviei, percebi alguns erros de concordância, peço desculpas, foi a emoção.

Abraços

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Marcelo

Bom Dia, Miguel.
Todos os dias, ao vir para o trabalho, eu acesso o seu site e vou lendo os artigos que você criou e disponibilizou para lermos e reforçarmos as mudanças e mudanças positivas em nossas vidas.
Sou um paciente somatizado devido a escolhas inconscientes em minha vida ou mesmo, conscientes, mas esperando outro tipo de resultado e reconhecimento.
Estou em terapia cognitiva e comportamental e tem me ajudado bastante; faço uso de medicamentos para manterem o meu equilíbrio.
Tenho me sentido abafado, oprimido e quando leio os seus artigos, me sinto melhor e começo a rever e trabalhar as mudanças em meus conceitos.
Muito Obrigado por disponibilizar o seu trabalho para consulta e nos orientar a buscar as melhorias em nossas vidas, em todos os campos, emocional, social e intrapessoal.
Abraços
Marcelo – Uberlândia – MG – Brasil

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Andrea Ayala

Olá Miguel!! Seus post’s são bem interessantes e nos ajuda a perceber o que já sabemos mas não temos coragem de lidar. Como o ego por exemplo, que no meu caso, parece mais uma criancinha que faz birra, empacada no cantinho da sala… Ao ler e analisar percebi que dei mais atenção aos sentimentos que prevaleciam no momento, do que para a situação em si… Quando analisei realmente pude perceber que a situação nem era tão grave assim!!! Me sinto mais leve e com a certeza de que preciso ser mais gentil comigo rs 🙂 Obrigada!

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Marcos Antonio Gomes Cordeiro

Tenho 40 anos e não sinto-me uma pessoa emocionalmente estruturada, saí de uma relação problematica que resultou no nascimento de duas filhas. Hoje uma tem 13 anos (não conseguimos nos entender) ela tem a mãe como heroína e a mais nova de 3 anos já é mais apegada a mim.

No entanto a separação da mãe resultou em um pouco de distãnciamento das filhas (vejo-as quinzenalmente). Ainda não consigo me dar valor suficiente para que os namoros da ex- companheira, não venham me incomodar ou me tirar do equilibrio mental.

Estou focando em cursos online e na edição do meu site e blogs.

Talvez o maior valor que devo fazer brotar em mim é a auto-suficiência de mim mesmo.

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Luís Linhares

Olá Miguel!! É sempre um prazer ler os seus posts. O Miguel consegue quase sempre desafiar o nosso intelecto e, mais do que elaborar uma lista de conselhos que funcionam como uma receita (típico dos livros de auto-ajuda), a apresentação do tema e o esclarecimento dos assuntos levam sempre aquilo que eu considero mais importante: questionar-mo-nos a nós mesmos. Ou seja, o Miguel nunca diz: “Isto é assim!” mas diz, “Isto não poderia ser assim?”. E penso que é nesse estímulo ao questionamento dos nossos lugares comuns, que o Miguel cria valor.
Parabéns e continuação de bom trabalho.

Um abraço 🙂

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Mizael

Muito obrigado por compartilhar tudo isso conosco. Eu precisava muito ler isso hoje.

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Ana Marta

Adorei o artigo. Penso que hoje em dia é tão dificil guiarmo-nos pelos valores. Somos constantemente incitados a ceder a ataques de ego ou à volatilidade dos sentimentos. Tudo muito veloz. Pouco tempo para pensar e vamos gerindo a vida em piloto automático. Estou num momento crucial da minha vida. Com este artigo tomei consciência de que a mudança começa na forma como eu a encaro e não na culpa que atribuo a mim própria ou aos outros.
Abraço

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Jackson Azevedo

Olá pessoal!

Meu palpite para "…quais os valores que devemos desenvolver e/ou de que forma deveremos investir nele para nos tornarmos melhores pessoas e acima de tudo, pessoas emocionalmente mais equilibradas…": Valores: generosidade/bondade; simplicidade/humildade; gentileza/educação.
Objetivos: Paz; amor; felicidade; alegria; serenidade; saúde perfeita; abundância e prosperidade perfeita.
Poderemos investir nestes valores e objetivos de maneira simples, voltando-se para o nosso interior e escutando nosso coração, pois tudo o que precisamos está dentro de nós mesmos.

Abraços e Paz!

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Lurdes Brito

Boa noite! Gostei muito do artigo. Essa questão dos valores tem muito a ver com algumas reflexões que tenho sido levada a fazer ultimamente.Considero-os a trave mestra de nós como pessoas. Na minha opinião são eles que reflectem o que nós somos realmente, em última análise. No que me diz respeito acho que muitas vezes os sentimentos se misturam com os valores. Apesar disso, cada vez mais tento ser fiel a mim própria porque, à medida que os anos passam, tenho vindo a descobrir que isso é o que me faz sentir bem.

Um abraço para todos e uma óptima semana

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Emmerson KS

Caro Doutor Miguel, meus mais sinceros agradecimentos pelo post. Sua matéria caiu como uma luva num dia extremamente propício. Ao acordar esta manhã, me deparei com aquele estalo, estado de pausa, onde a gente congela tudo a nossa volta como em filme de Matrix e começa a olhar tudo diante de seus olhos e de repente se dá conta de que esta indo por uma estrada com um rumo qualquer. Sem controle, desorientado, perdido e com BÚSULA alterada pelos SENTIMENTOS E UM EGO CRIMINOSO.

A alguns dias comecei a me perguntar por que eu estava agindo assim, tão longe dos meus valores que antigamente me valiam ouro? Eu estava vendo que precisava fazer as perguntas corretas para obter as respostas certas. Só que eu não estava conseguindo. Para entender, estou tão desorientado quanto a meus valores, ( no sentido das coisas a serem valorizadas e não a minha pessoa ou ego)que ofereço eles aos outros como um bolo delicioso, mas eu mesmo não o quero comer mais.

Na leitura do seu post, percebi que tá tudo errado, fora do lugar. A valorização esta sendo da minha pessoa, do meu eu, do que eu egoistamente quero sem querer abrir mão. To valorizando coisas sem nexo, arraigados em raiva, descontentamento, ou discórdias e os tantos etcs do ego.

Tomo medicamentos para lidar com ANSIEDADE, BI-POLARIDADE . Estes apenas estavam me anestesiando. Fui deixando o tempo passar e culpando as coisas e pessoas erradas. Fisiologicamente falando tenho consciência de que preciso de tais medicamentos, mas meu amigo a matéria me mostrou a necessidade de mudanças também na forma de pensar, ver e interagir. Descobri que preciso voltar atrás. Tem que ser logo, mas consciente e bem orientado. DOUTOR, VOCÊ CONCERTOU MINHA BÚSSULA. MUITO OBRIGADO!

Quero tirar tempo para estudar as suas matérias e meditar nas orientações afim de voltar a me orientar pelos valores corretos.E me acredite vão me ajudar a cuidar melhor de uma pessoa muito especial que esta precisando destas matérias tanto quanto eu.

Um forte abraço!

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gigi

a familia assombrosamente derruba qualquer valor que voce crie… e como estar protegido disso? afinal as pessoas que voce mais amam destroem impiedosamente os valores que voce cria….em um ambiente cheio de competidores raivosos como canibais querendo um devorar e estrassalhar e destruir de todas as formas os seus valores…gostaria de um remedio para isso… tenho muitos irmaos e um nao fica feliz com o sucesso do outro e fazem de tudo para destruir a estima um do outro convivo num ambiente doente psicologicamente… onde impossivel voce nao ser tragado pela baixa estima…. e como fugir desse ambeiente que te destroi se é o unico lar… como posso vencer esse mal com o bem… sera que alguem pode me dar um conselho remedio?

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João

Também preciso valorizar e redescobrir meus reais valores, acredito que tenho sido guiado pelo medo e ansiedade que são sentimentos destruidores e deixado meus valores perderem identidade e sumir!
Obrigado por mais esse belo artigo para o amadurecimento pessoal!

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Luiz Takara

AJudou muito na minha matéria de psicologia e relações interpessoais

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Ana Sallowiz

Caríssimo Doutor Miguel estou bastante grata pelas preciosas informações que seu estudo me acrescentou fortalecerei meus valores e vou vigiar meus pensamentos para não mais me guiar pelos oscilantes sentimentos . Muito obrigado

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Anderson

ótimo artigo. Estou fascinado com a riqueza do conteúdo.

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Marcos

Olá Miguel;

Estou aprendendo a relacionar-me com meu ego, dizendo e mostrando a ele que os meus valores são mais importantes e que aconteça o que acontecer meus valores sempre estarão em primeiro lugar, porém algumas vezes sinto que meus valores precisam desafiar o meu ego, assim como os sentimentos e pensamentos negativos, para que a cada dia eu reforce e potencialize os meus valores. Gostaria do seu parecer em relação a essa conduta dos meus valores em relação ao meu ego?

Obrigado!!

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Franklin

Excelente manipulação das palavras/texto. Muito bem estruturado além de objetivo e de fácil entendimento; sem falar que ( ao menos para mim) bastante esclarecedor e motivador no sentido de buscar novas janelas explicativas( ou pelo menos próximo disso) para ampliar os horizontes do meu entendimento quanto á questões muitas vezes confusas que vivo em relação a dualidade sentimental, espiritual e psicológicas.
Obrigado pela contribuição na construção da minha pessoa.

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Rejanbe

Certamente no mundo caótico em que vivemos os valores são deixados de lado, o predominante é a emoção que nos trai a cada momento. O mais importante é parar e refletir realmente o que somos. Esta pergunta muitas vezes nos pega. Pois o tempo todo vivemos refém de uma sociedade onde o melhor é quem tem mais e mais , então, isso prejudica a forma de ser e agir. este artigo e riquíssimo em detalhes de como poderíamos viver mais e melhor se soubéssemos administrar melhor nossos valores…

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Marli Cano

Meu foco pra qualquer situação adversa é sempre no exercício das virtudes, meu valor maior!

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Andrew

POR FAVOR, POR FAVOR, POR FAVOR DR.MIGUEL LUCAS RESPONDA MEU COMENTÁRIO, EU NÃO AGUENTO MAIS E MEU TEMPO ESTÁ ACABANDO.

O PROBLEMA PRINCIPAL E QUE EU ESTOU NO 3 ANO DO ENSINO MEDIO, UMA EPOCA DA VIDA QUE EU SEMPRE APRENDI COM OS QUE JA PASSARAM POR ELA QUE, ALEM DE MUITO IMPORTANTE NAO SE PODE VOLTAR PRA ELA, E EU TAMBEM SONHEI MUITO COM ELA DEPOSITEI MUITAS ESPERANÇAS, ONDE O ANDREW QUE EU SEMPRE QUIS SER, UM ANDREW EVOLUIDO IRIA ESTAR VIVENDO TUDO QUE OS OUTROS ANDREWS PASSADOS NÃO PUDERAM OU NÃO CONSEGUIRAM VIVER, ESTARIA EM MEU LUGAR.
SEMPRE FUI MUITO TIMIDO, OU (PELO QUE APRENDI EM SEUS ARTIGOS) DEVO TER FOBIA SOCIAL E ALGUM GRAU DE MEGALOMANIA E PERFECCIONISMO, SEMPRE ME SENTI COMO UM CORREDOR SEM CARRO. EM QUASE TODAS SITUAÇOES EM QUE SOU POSTO A PROVA SEMPRE ESTOU EM DESVANTAGEM, SEMPRE EU NÃO SEI FAZER ALGO DIREITO, NÃO TENHO PERMISSÃO, ESTOU INSEGURO, E COM ISSO SEI QUE SAIREI DE ALGUMA FORMA "AGREDIDO" DA SITUAÇAO. ASSIM SEMPRE FUI SEGUINDO, SOBREVIVENDO AS SITUAÇOES POR SE ENFRENTAR TALVEZ NÃO CONSIGA SAIR MELHOR DO
QUE SE SÓ DEIXAR PASSAR. POR ISSO O CORREDOR SEM CARRO. NÃO SOU UM JOGADOR NA VIDA, ENQUANTO (VOU DAR EXEMPLOS COLOCANDO COMO "VIDA" AS SITUAÇOES QUE VIVO PRINCIPALMENTE NA ESCOLA) ENQUANTO TODOS SE ARRISCAM, CULTIVAM AS AMIZADES, CRIAM NOVAS, ENFRENTAM "INIMIGOS", SE DIVERTEM SEM PENSAR NO QUE OS OUTROS IRAM DIZER, TRATAM PESSOAS QUE CONHECEM A POUCO TEMPO COMO GRANDES AMIGOS, CONTAM HISTORIA QUE VIVERAM, FAZEM PLANOS SOBRE O QUE VÃO FAZER NO FINAL DE SEMANA OU DEPOIS DA ESCOLA, E AGORA PLANOS PARA O FUTURO, TIRAM FOTOS

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Andrew

EU NÃO SABIA QUE TINHA LIMITE DE CARACTERES,KKK. MAS OBRIGADO DE QUALQUER JEITO, SÓ DE VOCÊ TER ESCOLHIDO ESSA PROFISSÃO E TER COLOCADO UM SITE TÃO BOM QUANTO ESSE SOBRE PSICOLOGIA JÁ MOSTRA O QUANTO VOCÊ E UM CARA LEGAL E GOSTA DE AJUDAR AOS DESESPERADOS DE CAIREM NO ABISMO.

MUITO OBRIGADO

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Alan Lima

De fato, identificar os próprios valores e agir em sintonia com eles, trás mais "verdade" pra nossa vida.
Não são os sentimentos, sensações ou emoções que devem nortear os nossos passos mas, aquilo em que verdadeiramente acreditamos. Aquilo que nos faz sermos nós.

Obrigado Miguel!

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lucia

Sabe Lucas eu tinha resistência em ler teus artigos, mas, não sei como, estou lendo um após o outro.Sinto que irão me ajudar a "alargar" a consciência e mudar o que não condiz com valores que acredito.Obrigada

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Junia

Amo seu site, vc provavelmente sabe ajudar as pessoas, vc é uma alma que reluz. Obrigada

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Kathleen Silvany

Adoro conteúdos que abrem minha mente para uma nova dimensão que ainda não havia refletido. Fico grata de ter encontrado um texto tão bem estruturado no meu caminho em busca do aprimoramento e com certeza farei uso do mesmo para ajudar outras pessoas que se sentem um pouco perdidas na vida e no mundo. Agradeço…

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Rusivany

Olá Miguel

Primeiramente parabéns pelo site, achei vc porque por mim mesma venho querendo melhorar como pessoa, tentar controlar minhas emoções pois estou perto dos 40 anos de idade e nunca me dei conta de que temos que controlar nossas emoções para vivermos melhor, acredito eu que já é alguma coisa reconhecer e tentar melhorar isto em mim, porém não é nada fácil e com o que leio aqui fica um pouco melhor de praticar pois ainda tenho uma certa dificuldade de pensar antes de agir, obrigada por esta oportunidade.Fica com Deus!!!

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joana alexandra campos de castro

óptimo artigo. quais sao os sentimentos mais raros? o que se deve dizer ao psiquiatra e ao psicologo? falo eu e conto tudo, ou oiço o que os médicos dizem????

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Marcos

Olá Miguel,
parabéns pelo artigo. Guiarmos pelos valores e não pelos sentimentos e ego realmente é uma visão diferente de se viver e me parece que menos sofrida. Havia esquecido dos valores em meu dia-a-dia e me guiava pelos sentimentos e pelo ego tendo como resultado um certo vazio existencial. Em relação aos valores, acredito que amor, humildade, simplicidade, honestidade, justiça, verdade, paz, bondade são bons exemplos de valores a serem seguidos.

Marcos

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Amanda

Maravilhoso seu texto!

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Álvaro David Ferreira

Miguel, há uma coisa que rege todo o universo: EQUILÍBRIO.

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Álvaro David Ferreira

Miguel. Há uma coisa que rege todo o universo: EQUILÍBRIO. Desde os primórdios o homem luta para obter só o bem e extirpar o mal. Será que se ele conseguisse tal proeza não seria o caos e a destruição de tudo?! Raciocine comigo: é como desejar que exista uma folha de papel SOMENTE COM UMA PÁGINA, ou UMA CORDA SOMENTE COM UMA PONTA! Absurdo, não é? Como tudo, Razão e Emoção não poderia fugir às regras. Acho que precisamos das duas coisas, porém o ser humano é sempre levado mais pelo seu lado sentimental por causa (justamente pelos seus valores morais), hábitos, etc. adquiridos durante toda sua vida pela família (pais), pela sociedade, religião, etc. e que hoje tomamos como padrão de vida, e cremos piamente nisso, como a coisa mais certa, correta em nossas vidas.
Abraços. Se quiser me responder, eu ficaria muito grato e orgulhoso.

"NÃO SOMOS NÓS QUE ESTAMOS DENTRO DO UNIVERSO, MAS ELE QUE ESTÁ DENTRO DE NÓS"!!!!

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Marcos Rogério M. Fernandes

Ótimo trabalho! Parabéns! Agradeço pelo artigo que me ajuda a me motivar com mais confiança! Deus o abençoe sempre!

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MARCOS CONCEIÇÃO DA SILVA

Sensacional seu artigo. Realmente muito esclarecedor quanto ao sentido de ser.

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