6 Estratégias para promover a sua Auto Estima
Saúde e Bem-Estar 22/09/2016

6 Estratégias para promover a sua autoestima

Miguel Lucas Publicado por Miguel Lucas

Num mundo cada vez mais mediático que nos empurra a grande velocidade para a exposição pública, valorizando de forma exacerbada e desmedida o materialismo, corremos o risco de ficarmos confusos sobre o significado da autoestima. Alguns de nós podemos pensar que tem a ver com a nossa aparência ou o quão popular somos junto dos nossos amigos ou dos outros. Podemos desenvolver algumas crenças que em nada abonam à construção saudável da nossa autoestima. Como por exemplo, acreditar que sem um corpo escultural ou ter realizado algo de destaque nunca poderá ter uma boa autoestima.

Resumidamente, autoestima significa simplesmente, apreciar-se por aquilo que você é, com as suas  falhas, fraquezas, valores, conquistas, dificuldades. Nas culturas ocidentais tem-se vindo a acentuar a ênfase em indicadores materialistas de autoestima (como que tipo de carro tem, que escola os seus filhos frequentam, que classificação tem nos testes, quão grande é a sua casa, ou qual o seu título/estatuto no trabalho).

A diferença entre alguém com uma autoestima  saudável e alguém com uma autoestima diminuída,  prende-se com o reconhecimento dos seus pontos fortes e fracos, e caminhar no mundo de forma confiante e segura, com base no conhecimento que tem de si mesmo. O que leva à pergunta que muitas pessoas me fazem:  Como posso melhorar a minha autoestima?

Vejamos como:

Pessoas com uma boa e saudável  autoestima são capazes de sentirem-se bem acerca de si mesmas, por aquilo que elas são, apreciam o seu próprio valor, e orgulham-se das suas habilidades, competências e realizações. Elas também reconhecem que, embora não sejam perfeitas e possuírem algumas falhas, essas falhas não desempenham um papel preponderante ou demasiado  castrador nas suas vidas ou na sua própria auto-imagem (como você se vê).

Faça um inventário da sua autoestima

Não podemos intervir, melhorar ou promover algo sem o conhecimento necessário para que isso se possa efetivar. Este é um conceito central na aplicação da terapia cognitivo-comportamental (TCC). Antes de iniciar qualquer tipo de programa, são necessários dois passos fundamentais. O primeiro passo, é transmitir à pessoa conhecimento acerca de determinados mecanismos sobre o funcionamento ótimo do ser humano. O Segundo passo, é despender uma boa quantidade de tempo a identificar os pensamentos irracionais que dão suporte ou aumentam o problema.

O mesmo é verdadeiro para a sua autoestima. Simplesmente generalizar e dizer: “Eu sou terrível. Eu sou uma pessoa ruim. Eu não posso fazer nada.” Está a dizer a si mesmo uma mentira, muitas vezes simples, mas convincente. Pretendo esclarece-lo acerca de alguns erros de raciocínio que tendem a manter uma baixa autoestima.

Todos nós nos sentimos terríveis de de vez em quando. A solução não é chapinhar na sua auto crítica destrutiva, e tomar isso como o núcleo da sua identidade, mas reconhecer alguns dos seus pontos fracos, ou das coisas que gostaria de melhorar e seguir em frente.

Pegue num pedaço de papel e desenhe uma linha na vertical. No lado direito, escreva: “Forças” e no lado esquerdo, escreva: “Fraquezas” e liste 10 coisas que suportem cada uma delas. Sim, 10. Isso pode parecer um exagero de pontos fortes se você sofre de baixa autoestima, mas esforce-se por lista-las todas.

Se você está tendo dificuldade em escrever os 10 itens, pense sobre o que outros (amigos, familiares, colegas de trabalho) têm dito acerca de você ao longo dos anos.  Por exemplo, podem ter dito “Obrigado por me ouvir na outra noite quando tudo que eu fiz foi falar para você”, ou “Você fez um ótimo trabalho com esse projeto, obrigado por ter finalizado dentro do prazo” ou “Eu nunca vi alguém que gostasse tanto de trabalho doméstico como você. ” ou ” Você parece ter um talento nato para contar uma história.”

Mesmo que você ache que as suas forças pareçam estúpidas, faça a lista de qualquer jeito. Você pode surpreender-se com o quão fácil é chegar a todos os 10 itens, quando você adota esta perspectiva.

Este é o seu Inventário de AutoEstima. O inventário permite que você saiba todas as coisas depreciativas e de bota abaixo acerca de si mesmo, permitindo igualmente perceber um conjunto alargado de outras coisas que jogam a seu favor, podendo concluir que afinal não é assim tão mau quanto parecia ser.  Alguns dos pontos fracos, certamente você pode ser capaz de mudar, isto se você trabalhar neles, um de cada vez, ao longo de um período alargado (um mês ou um ano). Lembre-se, ninguém muda as coisas de um dia para o outro, assim sendo é importante não criar uma expectativa irreal de que você pode mudar qualquer coisa rapidamente. Isso é uma ilusão!

Apresento em seguida seis estratégias que podem guiá-lo na promoção da sua autoestima. Seja persistente e acredite que com trabalho e dedicação é possível:

Estabeleça expetativas realistas

Traçar expetativas irrealistas pode promover a destruição da sua autoestima. Principalmente se associado a essas expetativas estiver uma ligação emocional forte que possa colocar o seu ego em cheque. Do género: “Se eu não conseguir ter sucesso na minha empresa nos próximos dois anos, eu serei um fracassado”. Certamente se os seus objetivos não se concretizarem, irá vira-se contra si, e traçar uma apreciação negativa de si mesmo.

Às vezes, as nossas expectativas são muito menores, mas ainda assim irrealistas. Por exemplo, “Eu gostaria que minha mãe (ou pai) parasse de me criticar.” Mas se isto não depende de si, e nunca acontecer, certamente você irá sentir as consequências? Perante este cenário, é importante redefinir as expectativas, e traçar outras mais adequadas e realistas.

Aprender a traçar objetivos mais realistas e que acima de tudo dependam si, pode ajudar a interromper o ciclo de pensamento negativo sobre si mesmo.

Dica: Quando estabelecemos expectativas realistas na nossa vida, mais facilmente conseguimos deixar de avaliar-nos por não alcançarmos algumas metas idealistas.

Coloque de lado a perfeição, agarre-se às suas realizações e aceite os seus erros 

A perfeição é simplesmente inatingível para qualquer um de nós. A perfeição é um conceito construído e que pode ser levado em consideração quando se estabelecem critérios de avaliação. No entanto, não deixa de ser uma noção criada por nós, tendo sempre um grau de relatividade e subjetividade. Depende sempre da interpretação de alguém ou de nós mesmos. A perfeição é um conceito, não uma realidade concreta.

Provavelmente você nunca vai ter o corpo perfeito, a vida perfeita, o relacionamento perfeito, os filhos perfeitos, ou a casa perfeita. Não pretendo ser radical, claro que pode. Mas isto será sempre uma avaliação sua, com base nos seus valores, princípios, significados, interesses, grau de exigência e gostos. Ou seja, é na verdade sempre uma avaliação subjetiva, pessoal e intransmissível. Se esta avaliação lhe causa problemas funcionais, de mal estar ou infelicidade, é porque a  avaliação que está a fazer está distorcida, e é forjada em distorções cognitivas.

As avaliações que fazemos das nossas realizações não têm necessariamente de ser do tipo: Preto ou branco, certo ou errado. Existe vida e valor a ser retirado entre estes dois opostos. As avaliações para serem funcionais devem ser feitas em questão de grau, de nível ou da percentagem e não de avaliações tipo “8 ou 80”. Este tipo de avaliações cega-nos, empurra-nos para as nossas fraquezas e análises meramente emocionais, colocando o ego no epicentro da análise. Claro que se a análise for negativa, o ego irá sofrer fortemente com isso.

O perfeccionismo em si não é problema, o problema coloca-se se isso for alastrando para grande parte das coisas que faz na sua vida, até ao ponto de dar o mesmo significado a algo que não têm grande impacto na sua vida e a algo que tem muita influência e importância.

Dica: A relativização em termos de grau de importância e/ou significado convém estar presente e não avaliar tudo o que faz ou realiza à luz da perfeição.

É necessário por vezes hierarquizar a importância e prioridade daquilo que queremos fazer ou que merece a nossa total atenção. Interpretar tudo pelo mesmo prisma, causa-nos dificuldades funcionais e pode colocar a nossa capacidade, habilidade e competência em causa. Ninguém é muito bom, ou realiza com um elevado grau de eficácia tudo aquilo que faz a todo o tempo em todas as situações de vida. Com esta perspectiva em vista, de não conseguirmos ter o mesmo desempenho em tudo o que fazemos, é natural por vezes fracassarmos e cometermos alguns erros.

Os erros fazem parte da vida. Se tivermos uma perspectiva funcional dos erros, ao invés de emocional e personalizada, conseguimos retirar valor e informação daquilo que fizemos menos bem, para que depois possamos fazer melhor. Esta perspectiva de ver valor até mesmo nos erros, coloca-nos com uma atitude positiva face aos nossos acontecimentos de vida e capacita-nos.

Ao percebermos esta nossa atitude positiva, conseguimos sentir-nos confiantes, de bem connosco mesmos e com esperança no futuro. Ficamos capazes de encarar os erros quando eles surgirem, sem nos colocarmos em causa, isto porque percebemos que nada tem a ver conosco, mas sim com a forma como realizamos as coisas. E que podemos voltar a fazer de forma diferente e obter melhores resultados. Ao errar não significa que você é uma pessoa ruim, isso simplesmente significa que você cometeu um erro (como todo mundo faz).

Dica: Os erros são uma oportunidade para a aprendizagem e para o crescimento, retirando-nos de uma mentalidade de auto-piedade ou pensamentos negativos.

Desenvolva a si mesmo

Invista em si mesmo, olhe para si e tente conhecer-se melhor. A auto exploração apela-nos à criatividade, à curiosidade e ao desenvolvimento das capacidades e habilidades. Propor-se a este exercício promove o seu bem estar, felicidade e equilíbrio emocional. Para além de promover a identificação das suas forças e fraquezas, também permite abrir-se para novas oportunidades, novos pensamentos, experimentar algo novo, novos pontos de vista e novas amizades.

Às vezes, quando estamos em baixo, com o humor diminuído  e baixa autoestima, o impacto é altamente negativo, sentimos que não temos nada a oferecer ao mundo ou aos outros. Esta situação pode acontecer porque você simplesmente talvez não tenha encontrado algumas das coisas boas que possuí em si mesmo, isto porque pode ter construído uma cegueira mental para as possibilidades de melhoria que existem.

Perceber que coisas estão à sua frente, e que podem contribuir para se sentir melhor é uma questão de adotar a atitude de exploração, e experimentar. Proponha-se a explorar as suas forças e virtudes num método de tentativa e erro. Este é um excelente método, dado que promove o aparecimento das suas forças e descobre as suas fraquezas.

Dica: Você pode tornar-se na pessoa que quer ser, assumindo riscos e tentando coisas que normalmente não faria.

Atualize e redefina a sua autoimagem 

A vida não para, os acontecimentos sucedem-se e nós temos de esforçar-nos para nos adaptarmos constantemente. O mesmo devemos fazer com a nossa auto imagem. Se a noção que temos acerca da nossa autoestima é depreciativa,  mas baseada numa versão antiga, suportada por acontecimentos que já não têm sentido nos dias de hoje, esta é uma excelente oportunidade para atualizar e redefinir a sua auto imagem.

Utilize o seu Inventário de Auto Estima, e perceba em que estado se encontra, que habilidades e competências possuí que podem contrapor a imagem negativa que tem de si mesmo? Atualize-se relativamente às coisas boas que tem, que já realizou e que atualmente sabe fazer.

Com isso em mente, olhe para si e projete-se no seu futuro. Se o seu passado o impede de olhar de forma positiva para si mesmo, trabalhe nisso, liberte-se das angústias do passado, atribua um novo significado aos acontecimentos que contribuiram para o estado menos bom que se encontra hoje, e construa o seu futuro. Se está insatisfeito com o seu passado, faça algo de  diferente.

Ajuste as suas próprias crenças sobre a ideia que tem de si mesmo, visualize os seus pontos fortes e melhore os fracos.  Avalie-se pelos desejos que tem, por aquilo que pretende alcançar e quer obter. Redefina sua auto imagem com base naquilo que quer ser, com base naquilo que quer fazer para olhar para si de uma forma mais positiva. Se já possuí algumas competências e habilidades que julga capacitá-lo para redefinir a sua imagem, ótimo, siga em frente. Se acha que ainda tem de trabalhar mais em algumas áreas da sua competência, ótimo na mesma, faça isso, e depois siga em frente.

Dica: Ajuste definitivamente a sua auto imagem e autoestima, combinando as suas habilidades atuais e habilidades que está a trabalhar, e não aquelas do seu passado que o colocam para baixo.

Deixe de se comparar com os outros 

A comparação com os outros é algo comum, e não tem necessariamente de ser algo mau. No entanto, se usamos a comparação num só sentido, o de desvalorizar-nos, infligir apreciações injustas, servindo apenas para nos mandar abaixo, então, deixe de se comparar com os outros.  Nada pode ferir mais a nossa autoestima do que as comparações injustas.

Exemplo: “O António tem 3.000 amigos no Facebook, enquanto eu só tenho 300.” ou “A Regina tem uma casa maior e um carro melhor do que o meu.”

Este tipo de comparação cega e unilateral para quem procura apenas as diferenças pela negativa, pode ter um tremendo impacto negativo nos sentimentos sobre si mesmo. Se faz este tipo de comparações, deixe simplesmente de fazer! Eu sei que é difícil, mas você precisa parar de se comparar aos outros. A única pessoa que você deve competir é consigo mesmo. Tal como referi anteriormente, explore-se a si mesmo, compare-se a si mesmo com momentos anteriores. Ou, faça uma avaliação da situação ou do estado em que se encontra no momento e trace objetivos realistas para si mesmo.

Depois coloque-se em ação, e passado um ou dois meses compare-se. Utilize um dos passos que abordei anteriormente e atualize e redefina a sua auto imagem. Veja o que mudou, se está de acordo com aquilo que projetou para si? Se sim, ótimo, se não está, analise melhor, estabeleça novos objetivos e avance novamente. Execute este processo as vezes que for necessário até chegar onde deseja.

Dica: Compare-se a si mesmo em diferentes momentos da sua vida. Recolha o feedback construtivo e estabeleça novos objetivos, caminhando em direção a eles.

Uma esperança renovada

Para você que sente-se afetado na sua autoestima, mesmo as estratégias mais lógicas e simples podem parecer-lhe descabidas, difíceis de colocar em prática ou até mesmo pensar que fazem sentido, mas que não irá conseguir ser bem sucedido. Pura ilusão. Se está a pensar assim, está a ser “vitima” da sua baixa autoestima, ela tornou-se poderosa, ganhou uma consciência própria e já fala por você. Não permita que isto aconteça, utilize o conhecimento que presentemente tem, e quebre esse ciclo de negatividade.

Se até aos dias de hoje, e apesar de todos os seus esforços não tem vindo a conseguir melhorar a sua autoestima, e gostaria de ter acesso a algo mais aprofundado e orientador, passo a passo, quero dar-lhe a conhecer a minha palestra em vídeo: Como Melhorar a Autoestima e Autoconfiança. Para ficar a saber mais =>> Clique Aqui.

Melhorar a autoestima leva tempo, e pode ter que ser por tentativa e erro, e muita paciência da sua parte. Faça um esforço para ser mais justo e mais realista consigo mesmo, no entanto, acredito profundamente que você pode ser agradavelmente surpreendido com os resultados. Claro que tem de usar e colocar a informação em prática.

Dica: Coragem e uma boa dose de força de vontade ajudam imenso. Boa convicção!

Abraço,

Miguel Lucas

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Comentários
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Teresa Coutinho

Sem dúvida que os valores pessoais são importantes para desenvolver a auto-estima e estar atenta às situações à minha volta tem-me capacitado diáriamente para fortalecer-me a mim própria. Obrigada, Miguel.

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Miguel Lucas

Olá Teresa, obrigado pelo comentário.

Sim sem dúvida, quando nos orientamos pelos nossos valores, seguimos mais equilibrados e confiantes, mesmo que por vezes algumas das nossas avaliações nos transmitam informação no sentido de termos de reestruturar algumas coisas.

Boa continuação de fortalecimento

Abraço

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Luciano Larrossa

Miguel,

Mas que excelente artigo! Sem dúvida, dos melhores que já escreveste. Destaco o ponto de termos expectativas demasiado elevadas e de querermos ser perfeitos em tudo. No fundo, todos somos seres incompletos. Melhores numas coisas, e não tão bom em outras. O foco na simplicidade das coisas, sem nos apercebermos, torna-nos mais felizes. O problema é que hoje em dia queremos ter tudo e ser tudo, quando na realidade a vida e os dias são muito curtos para conseguirmos ser isso tudo. Um passo de cada vez, mas bem dado.

Abraço!

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Miguel Lucas

Olá Amigo Luciano, obrigado pelo comentário.

Agradeço as tuas palavras. Sem dúvida que os padrões de exigência demasiado elevados e generalizados a grande parte das coisas na vida, pode tornar-se obsessivo e inevitavelmente provocar um problema funcional.

Saber relativizar, priorizar e ter uma noção da realidade com desapego emocional (q.b.) ao materialismo, é saudável e promotor de flexibilidade e ajustamento aos tempos modernos.

Sou adepto da simplicidade e do passo a passo, é uma forma equilibrada e realista de olhar o mundo.

Volta sempre Luciano, gosto de te ver por aqui.

Abraço

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Ana Reis

Olá Miguel,
Ás vezes é difícil escapar aos padrões antigos de pensamento. Quando pensamos que já ultrapassamos algo, esse algo reaparece em momentos de maior stress. E isso é o pior, sentimos que andamos às voltas e voltas e acabamos por ser forçados a regressar ao ponto de partida.

Para mim melhorar a auto-estima tem sido uma jornada, com os seus altos e baixos e muitos regressos ao ponto de partida. Estou numa fase em que finalmente já começo a perceber o ciclo das coisas.

Penso que, melhorar a auto-estima, inevitavelmente nos leva sempre ao ponto de partida, porque não podemos, nem devemos mudar o nosso núcleo, o nosso verdadeiro Eu.

O que muda neste tipo de jornada não é aquilo que somos na verdade, mas aquilo que pensamos sobre nós próprios. E isso faz toda a diferença.

Obrigada pelo artigo, está muito bom!
Ana

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Miguel Lucas

Olá Ana, obrigado pelo comentário.

Concordo quando dizes que não mudamos o nosso ser, no entanto podemos aprnder a saber lidar melhor connosco mesmos e a saber comunicar de uma forma mais efetiva, sem que necessariamente nos tenhamos de colocar em causa enquanto pessoas, mas sim adotar a perspetiva do que podemos melhorar e como melhorar as coisas com as quais nos sentiriamos melhor.

Boa jornada e bons encontros contigo mesma 🙂

Abraço

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TAMIRES

PARABÉNS PELO BLOG DE EXCELENTES ARTIGOS!
COMO FAÇO PARA TER ACESSO A TODAS AS LEITURAS DOS COMENTÁRIOS QUE AS PESSSOAS POSTAM?
POIS ACHO BASTANTE INTERESSANTE, EU SÓ CONSIGO LER OS COMENTÁRIOS POR ARTIGOS, ENTÃO É POSSÍVEL EU LER TODOS SEQUENCIALMENTE?

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Miguel Lucas

Olá Tamires, obrigado pelo comentário.

Não é possível ter acesso a todos os comentários. Só é possível nos artigos. Pode lê-los artigo por artigo.

Boas leituras.

Abraço

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valeria guardiano

OLÁ MIGUEL. MAIS UMA VEZ NOS SURPREENDE COM ESSES DEPOIMENTOS, QUE PARECEM SER FEITOS, PRA CADA MOMENTO QUE ESTAMOS VIVENCIANDO.VÇ NAO IMAGINA COMO ESTAS PALAVRAS,AJUDAM!HOJE POR EX,A FRASE QUE MAIS ME CHAMOU A ATENÇÃO, FOI QUANDO VÇ DIZ QUE OS “ERROS NÃO TEM NADA A VER CONOSCO E SIM,COMO REALIZAMOS AS COISAS”.OBRIGADA POR TUDO!ABRAÇO.

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Nena Sive

Esse artigo, sinceramente conseguiu levantar a minha auto estima…
Nao sei se estou perto ou longe demais, se pegueio rumo certo ou errado, sei apenas que sigo em frente, vivendo dias iguais de forma diferente. Ja nao caminho mais sozinha, levo comigo cada licao, cada dica, e mesmo que tudo nao ande da forma que gostaria, saber que nao sou a mesma de ontem me faz perceber que tudo valeu a pena.

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romao

Muito bom seu artigo Miguel, vou por em prática. abrç.

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Adriana Baldussi

Excelente artigo!
Muito esclarecedor, tanto para o público em geral, como para estudantes da área de Psicologia.

Parabéns!!

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Lia Alves

Muito bom, parabéns!

Vou por em prática com meu filho.

Abraços

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Nickhell

Tenho distúrbios do sono que me impedem de estudar e trabalhar. Síndrome do pânico com crises de perseguição ou ter problemas de saúde grave e fobia social. Não gosto de relacionamentos sociais, vivo isolado. Apesar de depender da minha família financeiramente, não sou próximo de nenhum deles, não confio em ninguém.

É difícil ter auto-estima vivendo assim.

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Ciçone Silva

Parabéns pelo artigo, é o que eu procurava para esclarecer algumas dúvidas sobre este assunto, obrigada.
Att, Ciçone Silva

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Livia Schmidt

Olá, excelente texto! Ajudou a fortalecer meu ego, e minha forca de vontade. Me identifiquei total com tua escrita. Obrigado!! Abraços

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Cryslane

Excelente texto, muito acertivo em suas colocações e de fácil entendimento!! Parabéns me ajudou muito!!

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