Autoverbalizações negativas: 10 coisas que não deve dizer a você mesmo
Psicologia Comportamental 22/09/2016

Autoverbalizações negativas: 10 coisas que não deve dizer a você mesmo

Miguel Lucas Publicado por Miguel Lucas

Uma das grande ferramentas de comunicação connosco mesmos é a autoverbalização. A autoverbalização pode ser em voz alta, quando verbalizamos sonoramente o discurso que queremos ouvir, ou silenciosa, quando não articulamos verbalmente, mas tomamos consciência do nosso discurso em pensamento. Quer uma ou outra são igualmente eficazes. Esta ferramenta verbal que se interliga com os nossos pensamentos é tremendamente poderosa, pois influencia-nos as decisões, orienta-nos as ações, e clarifica-nos os passos a dar nas tarefas que pretendemos realizar. No entanto, o impacto positivo ou negativo que possa ter em nós mesmos, está dependente da natureza do conteúdo. E a natureza do conteúdo, está dependente das escolhas que fazemos relativamente ao que queremos transmitir a nós mesmos.

Por esta razão, devemos ser cautelosos naquilo que dizemos para nós mesmos, principalmente quando estamos a enfrentar alguns problemas pessoais ou problemas psicológicos, e estes nos diminuem a autoconfiança, autoestima, ou nos fazem disparar a ansiedade, angústia, depressão, fobias, desesperança, negativismo. Num estado de ser, confuso ou abatido, podemos ter uma maior tendência para infligir sofrimento a nós mesmos, utilizando as autoverbalizações negativas. As palavras que atravessam a nossa mente podem ser muito dolorosas, dependendo do conteúdo das mesmas.

Apresento em seguida 10 autoverbalizações negativas que usualmente são utilizadas quando nos encontramos num estado de negatividade, e as quais deverá ganhar consciência no sentido de revertê-las quando toma consciência que as verbaliza:  

1. EU NÃO VALHO NADA

Este é um ataque direto à sua autoestima e valor pessoal, e certamente não é verdade! Dizer a você mesmo que não vale nada, apenas perpetua crenças negativas que pode ter vindo a enraizar ao longo da vida, ou que podem ter sido implementadas quando era jovem. Mesmo que tenha a perceção que tem coisas que necessita melhorar, ou que tem dificuldades que têm impedido de atingir os seus objetivos, denegrir-se, certamente não irá fazê-lo sentir-se melhor ou acrescentar-lhe valor algum.

2. NÃO ADIANTA PUXAR POR MIM

Esta autoverbalização é uma continuação da anterior. É duplamente negativa, dado que comprova a você mesmo que não tem valor, e que independentemente do que se propuser a fazer, não será bem sucedido. Nada podia estar mais longe da verdade, dado que para além de não saber o seu futuro, de não saber se os seus esforços irão ser bem sucedidos, acresce o fato de quando estamos animados e mais motivados aumentamos o nosso impulso para a ação, aumentando assim as possibilidades ao nosso dispor.

verbalização

3. EU NÃO CONSIGO FAZÊ-LO

Novamente, muito incapacitante. Há momentos em que você realmente não pode ou não consegue fazer algo, no entanto, na maioria das vezes esta autoverbalização é efetuada mais como uma autocrítica negativa, como um ataque ao ego, do que propriamente como um fato real.

4. EU NUNCA SEREI BEM SUCEDIDO

Esta é uma via direta para o fracasso, mesmo antes de você se propor a fazer algo. É do conhecimento comum que o sucesso não se constrói de um dia para o outro, que no seu percurso usualmente enfrentamos recuos, fracassos e dificuldades. Ao verbalizar que irá falhar, está a autossabotar-se mesmo antes de começar.

5. AS PESSOAS NÃO VÃO GOSTAR DE MIM

Esta verbalização é uma manifestação de autorejeição. Você é o primeiro a rejeitar-se. Quando você entra numa nova situação, dizendo a si mesmo que as pessoas não vão gostar de você, pode tornar-se numa profecia autorealizável. Ou seja, a sua atitude subconsciente irá levá-lo a agir de forma a afastar as outras pessoas, e isso é tudo aquilo que você não quer.

6. OS OUTROS SÃO MELHORES DO QUE EU

Todos nós tendemos a comparar-nos com os outros. Às vezes, apesar de tudo, acionamos o preconceito contra nós. Dizer que os outros são melhores do que você, é uma agressão para o seu ego, que conduz à diminuição da autoestima e à mentalidade de vítima. Ainda que em alguns aspetos existam pessoas que você considere “melhores”, isto não quer dizer que tenha de rotular-se como “pior”. Use essa avaliação a seu favor, e perceba naquilo que quer investir para melhorar. Uma capacidade, uma técnica, uma abordagem, uma forma de comportar-se, mas não tem necessariamente de generalizar à sua identidade, e considerar a totalidade do seu ser como “pior”.

7. EU NÃO TENHO VALOR

Esta é uma autoverbalização negativamente rotulante para as pessoas que se sentem inadequadas para enfrentar as exigências da vida. A sensação de inadequação pessoal é muito desanimadora. Não reforce isso, não generalize, não se rotule, pois isso é tremendamente destruidor. Todos, mas todos, temos valor contido em nós. Mesmo que possamos ter agido mal, mesmo que possamos ter falhado em algo importante, mesmo que não sintamos força para ir em frente com um determinado projeto, isso só por si não determinado o nosso valor.

A reter: Todo o ser humano tem o seu valor, e tomará consciência disso sempre que fizer algo para expressá-lo.

8. EU TENHO DE SER PERFEITO

A maneira de garantir o fracasso é criticar-se sempre que você julga ter sido imperfeito, que é, provavelmente a maioria do tempo. Somos perfeitamente imperfeitos. A perfeição não existe enquanto coisa, é sim uma avaliação baseada num conjunto de pressupostos previamente definidos e aceites. Devemos avaliar-nos relativamente à eficácia, à concretização de objetivos, mas nunca relativamente à perfeição, pois isso é um conceito subjetivo.

Para aprofundar o assunto leia: Quando ser perfeccionista se torna um problema

9. A MINHA OPINIÃO NÃO IMPORTA

Esta declaração é mais um ataque feroz à autoestima. Para dizer algo deste género para si mesmo, você considera-se indigno. Todos temos a nossa opinião, que num determinado contexto pode ser considerada válida ou não, mas pode importar expressá-la. Importa em primeiro lugar para você. Se tem uma opinião, logo construiu uma ideia acerca de algo. E como você não lê as mentes dos outros, à priori não saberá que reação irão ter à sua opinião. Mais uma razão para expressá-la, se assim quiser.

10. NUNCA CONSEGUIREI FAZER NADA DE INTERESSANTE

Por vezes dizemos isto como se tivéssemos a total certeza acerca do futuro. O que é improvável. É um pensamento criado por nós mesmos, baseado em pressupostos de insegurança. Estar inseguro não faz de nós pessoas que conseguem saber o futuro das nossas ações. O que importa perguntar é: “O que posso fazer, aprender, ou propor para me sentir mais realizado?”

COMO REVERTER AS AUTOVERBALIZAÇÕES NEGATIVAS?

1. Detetar as autoverbalizações negativas. Muitas vezes comportamo-nos em piloto automático e permitimos que as verbalizações que passam nas nossas mentes estraguem o dia. Então, devemos criar o bom hábito de nos “apanharmos” a dizer coisas negativas que nos influenciam negativamente as nossas ações.

2. Chamar os bois pelos nomes. Em seguida, reconheça e marque o que você disse! Crie uma âncora, uma associação para essa autoverbalização negativa. Dê-lhe um nome, para que sempre que a oiça ou lhe apareça na mente a saiba identificar. Dessa forma, mais rapidamente consegue agir e evitar que isso passe a ser uma certeza para si. Você assim consegue identificar as mensagens autosabotadoras que por vezes cria a si mesmo.

3. Use um gatilho de substituição. “Eu só tive o pensamento …” (repetir o pensamento negativo aqui). Se você  se pegou dizendo: “Eu não mereço isso”, por exemplo, então você deverá fazer uma pausa e dizer: “Eu só tive o pensamento, “Eu não mereço isso.” O que não representa que na realidade eu siga esse pensamento ou acredite nele.

Ao praticar este o processo anteriormente descrito, você rotula a sua autoverbalização negativa como uma mera voz que ecoou na sua cabeça, é um pensamento que foi verbalizado, não tem de ser necessariamente um fato. Se você não perceber que a sua autoverbalização negativa não corresponde ao que você é na realidade, corre um risco elevado de personalizá-la, prejudicando-o. Não deixe que isso aconteça.

Para aprofundar o assunto leia: 7 maneiras de identificar o seu diálogo autocrítico

Abraço,

Miguel Lucas

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Comentários
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Ângelo B. Locatelli

Boa Tarde!

Meu nome é Ângelo. Sou filho de italianos. Moro no Brasil desde os cinco anos de idade. Desde criança, sempre sonhei em ser Juiz. Por isso, ao completar o ensino médio, matriculei-me na melhor faculdade de Ciências Jurídicas do Brasil: a USP (eleita uma das melhores do mundo).

Depois do término da graduação, comecei a estudar para o concurso de Juiz de Direito.

Até o ano passado, eu estava muito motivado para estudar e com bastante energia. Pensava que tinha escolhido a melhor de todas as carreiras. Afinal tudo é regulado pelo Direito: o homem, o meio ambiente, a ciência e etc. Isso, na minha visão, era muito sedutor.

Ocorre que, no início desse ano, comecei a me sentir totalmente desmotivado e sem energia nenhuma. Comecei a ter os seguintes pensamentos:

a) a lei está sendo feita por políticos corruptos, sem base científica nenhuma. Será que não estou perdendo tempo em estudar essas leis? Será que isso que estudo (Ciências Jurídicas) é realmente científico (as vezes as leis são feitas por gente totalmente despreparada)?;

b) no Brasil, estão valorizando pouco os juízes. O povo critica porque ganham um salário alto e os políticos do país querem controlá-los, tirar um pouco o seu poder. A conselheira nacional de justiça chegou a chamar os juízes de “bandidos de toga” (ela teve como objetivo intimidá-los. Ela sabe que os juízes brasileiros são muito honestos e que os políticos é que são corruptos);

c) será que não teria sido melhor eu estudar uma coisa mais científica como, pex, Neurociência ?;
d) As leis estão mudando toda hora. O que tem de científico nisso? E eu estudando isso? Não estou perdendo tempo estudando isso? Será que eu não conseguiria o mesmo sucesso estudando uma coisa mais científica?;

e) mesmo sabendo que os juízes brasileiros são muito honetos e trabalhadores, são muito criticados pelo povo (por causa dos meios de comunicação) e pelos políticos;

f) a imprensa critica muito os Juízes com o objetivo de intimidá-los.

Desde então comecei a me sentir totalmente desmotivado para estudar a Ciência Jurídica. Passei a apresentar os seguintes sintomas: desmotivação, falta de energia, dores pelo corpo, dificuldade para raciocinar e, por consequência, para estudar e etc. O psiquiatra deu o diagnóstico de depressão (receitou 40 mg de Citalopram + terapia).

Assim sendo, no início do ano passei a não ter mais motivação para estudar. O que faço para voltar a ter o ânimo e a energia que eu tinha antes? Tenho muita vontade de me tornar um grande Juiz e ajudar o país, mas esses pensamentos narrados acima estão me prejudicando muito, tirando a minha energia e o meu ânimo. O que faço? Tenho medo que eu não consiga mais estudar (estou muito deprimido). Já estou com 28 anos.

Aguardo ansiosamente a resposta.

Att.

Ângelo

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Laís Denise

Olá Ângelo,

Sou estudante de Letras e estou passando por uma situação parecida com a sua. Não tenho certeza se é esse realmente o curso certo pra mim e nem se é minha vocação ser professora. Enfim, ironicamente tenho pensado em mudar para a psicologia, então aproveitando a deixa do destino, acredito que passar por essas dúvidas, incertezas é mais comum do que pensamos. Embora seja horrível que isso aconteça quando já tínhamos quase um projeto bolado em nossas mentes refletidos em nossa escolha, no caso aqui, nossa profissão.
O fato é que tais incertezas se dão por nossas inseguranças a respeito do futuro, provavelmente você já deve ter se perguntado: e se não der certo? E se eu desperdiçar anos da minha vida e me arrepender? E se eu nunca conseguir me encontrar em algo? E se….?
E se você estiver em dúvida somente pela desvalorização do profissional, da instabilidade das leis, etc, etc, isso não é motivo suficiente pra você desistir. Se você analisar isso ocorre em muitas outras áreas, existem aos montes pessoas que irão surgir de alguma forma e fazer você se desmotivas, porém o motivo pelo qual te guiou na escolha do curso, sua admiração pela carreira e você acreditar nela é que devem prevalecer. Mesmo que os outros, sejam amigos, familiares, professores, seja quem for, te aconselhe a seguir ou parar a decisão tem que partir de você, pautada no que você acha que é melhor e mais importante pra VOCÊ.
Bem é isso, espero ter ajudado. Se precisar estamos aí…boa sorte!

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Ângelo

Valeu, Laìs! Boa Sorte para você!

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Miguel Lucas

Olá Ângelo, obrigado pelo comentário.

Quando somos confrontados com a realidade, e nos apercebemos que aquilo que julgávamos ser um determinado ideal, na verdade não acontece bem assim, pode instalar-se a desilusão, a incerteza e na nossa cabeça levantam-se questões éticas. É tudo legítimo.

No entanto relativamente ás questões que levanta, de não saber se é o indicado, se vale ou não o esforço, ou se existiriam áreas melhores, isso são tudo questões que não trazem clarificação e são de resposta muito improvável.

Independentemente de verificar que existe corrupção, ou que os juízes estão caindo em desgraça, o que mais importa é a sua paixão estar bem definida, e o que você se vê a realizar se um dia for juiz, isso é o que mais importa.

Certamente existem pessoas justas e bons profissionais, o que importa saber talvez não seja qual a melhor área para ter sucesso, mas sim como é que você vai querer ter sucesso e o que vai fazer para ser bem sucedido na área que escolhe.

Os sintomas da ansiedade são normais de se manifestarem, dado que uma área da sua vida não decorre como as expetativas. A desmotivação instalada também tem a sua razão de ser, pois não tem a certeza se o sei esforço valerá a pena. Mas isso é uma decisão que você tem de tomar. Uma vez estando ciente das suas convicções a sua motivação aumenta e ansiedade diminui.

Abraço

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Ângelo

Na sua opinião, o que posso fazer para aumentar minha motivação pela carreira. Não me sinto mais motivado e isso está prejudicando os meus estudos para o concurso.

Obrigado pelos artigos e comentários!

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Ângelo

Estou tentando aplicar a técnica da "mesa redonda" do Psiquiatra Augusto Cury, isto é, criticar meus pensamentos e impugná-los, mas não venho obtendo êxito. O que fazer?

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Lud

Ângelo, passei por um período bem difícil pelos mesmo motivos que vc..embora não tenha chegado a entrar em depressão e tomar medicamentos, tive imensa dificuldade de reerguer a motivação. Amigos que passam por essa mesma fase difícil de concursos, incertezas e inseguranças conseguiram me ajudar a superar e a recobrar as forças. Senti no seu desabafo se tratar de uma pessoa ética e de ótimo caráter e que por isso sofre com os rumos que o mundo vem tomando, onde é difícil desempenhar a honestidade e seguir o caminho do bem sem sofrer influências de todos os lados. Como me identifiquei! Se não se incomodar, me passe seu e-mail! Seria um prazer conseguir contribuir ao menos 1 décimo para sua motivação voltar e vc sair dessa fase ruim! =)

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Graciethe Nascimento

Oi Angelo

É uma sugestão que muda realmente os sentidos das coisas, se você quiser tentar, faça os exercícios LFT aliada a respiração, sem ônus, posso garantir que os resultados são surpreendentes, há alguns vídeos no You Tube, são de pessoas generosas que os disponibilizaram de forma gratuita, uma técnica de acupuntura sem agulhas e é eficiente e fácil.

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Graciethe Nascimento

Oi Angelo

A vida por si só, já faz a sua parte em nos deixar desmotivados caso venhamos a pensar nela, logo, isso nos dita que simplesmente temos que viver, haja vista de que, mesmo que sejam as questões que nos impulsione o ritmo dos passos que teremos que dar para alcançar nossos objetivos, e estes, basicamente, tem que serem pensados para a obtenção de uma satisfação estritamente pessoal, mesmo que venhamos a fazer algo que beneficie a coletiva sociedade, assim, embora seja as questões que nos move, é na entrega sem perguntas que abre os sentidos divinos que nos faz atraente para o que realmente importa, e assim podemos saber se estamos vivenciando um desejo de memória uma é como deve ser uma inspiração. Então, entregue-se, deixe Deus lhes inspirar, simplesmente entregue-se, sei que você vai fazer melhor e ser um ser feliz e plenamente motivado.

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Enrico

Miguel, boa tarde.

eu não tenho dificuldades para expressar minha opinião, o problema é que as pessoas nunca aceitam e fico desanimado… quando tenho que fazer um trabalho em grupo, minha parte é falar uma parte da apresentação, porque tem que ser sempre do jeito dos outros… onde está o problema? minha opinião é invalida ou são os outros que não sabem trabalhar em grupo? O que eu posso fazer para melhorar isso?

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Graciethe Nascimento

oi Angelo

Algo em sua memória deve está se repetindo, como disse, se perdoe, se purifique das memórias e logo as coisas voltarão a ser novamente criativas.

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Brenda

Olá, me encontro na mesma situação do Ângelo. Sempre sonhei em fazer fisioterapia e hoje estou em dúvida por que ate mesmo profissionais da área me dizem que o campo é fechado, está saturado… e que corro o risco de ficar desempregada. Agora penso em fazer psicologia, mas não por que quero e gosto, mas por que creio que seja uma área melhor para se trabalhar. Estou muito confusa. Se poderem me ajudar com conselhos…agradeço!

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Miguel Lucas

Olá Brenda, obrigado pelo comentário.

O futuro cada vez mais é algo incerto, as coisas mudam a grande velocidade. A questão primordial é sempre a mesma. Devemos ou não seguir os nosso interesses e aquilo que gostamos e julgamos que somos capazes de realizar. Depois com isso em mente, deveremos focarmo-nos muito mais naquilo que pretendemos fazer, no que queremos alcançar e o que nos propomos a fazer, do que levantar questões acerca de se irá dar certo ou não.

A convicção com que se encara as nossas escolhas pode ditar muito do seu resultado.

Abraço

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Brenda

Aguardo respostas…

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Roner

Olá boa tarde, acho que tenho o mesmo problema, sou programador de sistemas a muito tempo e hoje em dia tenho ate demanda, mas não consigo me concentrar, perdi totalmente o foco, não quero sair da cama para nada, e sinto uma força o tempo todo me puxando para baixo, fico pensando se vale a pena mesmo, esse esforço de querer ajudar os outros, e só encontrar com gente literalmente repugnante que na verdade reina nesse mundo, pergunta: O mundo todo é assim ? Não há pra onde fugir, ficar longe dessa patologia? Ou agente tem que aceitar e tentar tocar desse jeito mesmo?

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Graciethe Nascimento

Oi Roner

A vida é para ser vivida. Ajudando a si mesmo, o único caminho de poder ajudar alguém, descubra a forma de ser feliz por nada e tudo acontecerá.

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